Meu primeiro equipamento de gravação foi um gravador de fita cassete da marca Aiko, que servia para gravar algumas musicas do radio. Na verdade, as gravações ocorriam em raras oportunidades e tínhamos sorte de estar com do dedo no botão de gravar quando a musica se iniciava no radio. Nunca me arrisquei a me gravar cantando.

​

É certo que fiz tentativas anteriores de gravar, em casa, algo que cantava, mas, a qualidade, o amadorismo e as dificuldades técnicas nem recomendariam a sua publicação. As primeiras gravações de voz ocorreram na década de 90 quando adquiri um moderno gravador de Cd's que nos dava a possibilidade de regravar e que tinham uma boa qualidade de som. Como este é um local de recordações, resolvi separa-las em um canto escondido. Se ficou curioso clique aqui: Reliquias

​

Ouso colocar aqui gravações feitas há quase 30 anos, que na época achava de boa qualidade. Hummmm

​

Gravar uma música, em épocas passadas, era coisa para profissional e não custava barato. Desde os LP's, passando pelas fitas e depois os CD's, até chegar ao mundo digital, onde qualquer um pode produzir seu próprio trabalho. Eu vi esta transformação.​​

​

Mas, conheci Flavio Santos, um exímio guitarrista que atuou no famoso conjunto Dimensão Cinco, e , claro, ele tinha seu próprio estúdio. Me animei a gravar algo mais profissional sob a supervisão do Flávio e gostei do resultado e da experiencia.  Entrar em uma cabine acústica, com um fone de onde se podia ouvir a própria voz foi sensacional. Abaixo as musicas com ele.

​

Meus agradecimentos a este grande profissional que é o Flavio e que na sua generosidade nos deu o prazer de participar de nossos amadores shows beneficentes.